Passageira relata nervosismo e temor ao filmar motorista de app assistindo a vídeo pornô

Passageira relata nervosismo e temor ao filmar motorista de aplicativo assistindo a vídeo pornô

Passageira relata nervosismo e temor ao filmar motorista de app assistindo a vídeo pornô

Uma passageira de 25 anos relatou nervosismo e temor quando o motorista de aplicativo que a levava para casa, em Luziânia, começou a assistir um vídeo pornográfico durante a viagem. A jovem, que não quis se identificar, não se sentiu segura para registrar uma queixa contra o motorista por ele conhecer seu endereço.

“Ele continuou andando normal, como se nada tivesse acontecido. Nossa, fiquei muito nervosa na hora, porque isso nunca aconteceu comigo”, relatou a jovem em entrevista à TV Anhanguera.

O incidente ocorreu na quarta-feira, 20, quando a vítima solicitou uma viagem por aplicativo para o bairro. Ao entrar no carro com a mãe, percebeu que o motorista estava assistindo a um vídeo pornográfico.

A situação causou medo tanto na jovem quanto na mãe. Ela conta que, no momento do ocorrido, enviou uma mensagem ao marido pedindo para que ele as esperasse na porta de casa.

Quando o motorista percebeu o desconforto da passageira, diminuiu a tela, mas continuou assistindo ao vídeo durante toda a viagem, que durou menos de 30 minutos. A jovem gravou um vídeo para documentar a situação e, ao chegar em casa, denunciou o comportamento do motorista à empresa de transporte por aplicativo.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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