Personal é preso por vender anabolizantes sem registro

Personal é preso por vender anabolizantes sem registro

Um personal trainer foi preso em Jataí, município localizado no sudoeste goiano, por suspeita de vender anabolizantes sem registro da Vigilância Sanitária. A Polícia Civil de Goiás (PCGO) informou que o homem foi preso quando entregava o produto para um cliente na porta de casa.

Segundo a PCGO, o personal trainer já foi liberado mediante pagamento de fiança de R$ 5 mil, além de ter confirmado que o homem possuí registro profissional para exercer a função.

A corporação cumpriu um mandado de busca e apreensão na casa do homem e, ao chegar, encontrou ele na porta entregando o anabolizante para o cliente, que também foi levado para a delegacia para ser ouvido como testemunha, mas também já foi liberado. Durante as buscas na residência, os policiais encontraram 10 frascos de anabolizantes de marcas que não têm registro para serem comercializadas no Brasil. O personal disse ter comprado os produtos pela internet.

De acordo com a polícia, apesar de ter sido liberado, o suspeito ainda deve responder por venda de substância terapêutica ou medicinal sem registro da Vigilância Sanitária.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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