Polícia prende dois e busca por terceiro suspeito de assalto a motorista de aplicativo

Polícia prende dois e busca por terceiro suspeito de assalto a motorista de aplicativo

Polícia prende dois e busca por terceiro suspeito de assalto a motorista de aplicativo

A Polícia Civil de Goiás (PCGO), em conjunto com o Grupo Especial de Investigação Criminal (Geic) da 1ª DRP de Goiânia efetuou a prisão preventiva e cumpriu mandados de busca e apreensão de dois suspeitos por roubo e associação criminosa, na terça-feira, 9. Os detidos são Fernando Ataíde Rocha e Geraldo Antunes de Oliveira Neto, maiores de idade e o terceiro suspeito, identificado como Murilo Mesquita Fachineli de Oliveira, continua foragido.

O crime ocorreu no mês de março de 2024, ocasião em que a vítima, motorista de aplicativo, teve o carro atingido por um outro automóvel. Quando ele saiu de dentro do veículo para verificar se seu carro havia sido danificado, foi abordado por um dos criminosos. Ele foi agarrado pelo pescoço e ameaçado com uma arma de fogo. Os assaltantes levaram os pertences, cartões de crédito e dinheiro em espécie.

Em seguida, os suspeitos utilizaram o cartão de crédito roubado da vítima para realizar compras. A vítima também relatou que havia um outro autor dentro do veículo usado durante o crime. 

Durante o interrogatório na delegacia, a vítima conseguiu reconhecer um dos suspeitos, e os demais foram identificados posteriormente pela polícia. Também estão em andamento outras duas investigações por crimes análogos que a autoria indica a participação dos investigados.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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