Policiais goianos integram caçada por foragidos do CV em Mossóro

Policiais goianos integram caçada por foragidos do CV em Mossóro

Policiais goianos integram caçada por foragidos do CV em Mossóro

Vinte policiais goianos que participaram da caçada ao criminoso Lázaro Barbosa, em junho de 2021, integram as equipes de busca por dois criminosos que fugiram do presídio federal de Mossoró. Os fugitivos, que fazem parte do Comando Vermelho (CV), escaparam da prisão na última quarta-feira, 14.

Os agentes pertencem à Polícia Rodoviária Federal (PRF). Eles estão no município do Rio Grande do Norte desde a última sexta-feira, 16. Os agentes foram escolhidos devido a especialização em incursões em áreas remotas.

Um grupo de elite da Polícia Federal (PF) de Goiás, que compõem a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO), também fazem parte da equipe de buscas.

Fuga dos criminosos

A fuga dos fugitivos foi a primeira registrada em um presídio federal na história. A polícia reconheceu os fugitivos como Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento, o Deisinho ou Tatu. O Ministério da Justiça recrutou, ao menos, 600 agentes de diversas forças policiais para auxiliar nas buscas.

O número é maior do que a quantidade de policiais que participaram nas buscas por Lázaro Barbosa, em 2021. Vale relembrar que o ‘serial killer’ aterrorizou a região de Cocalzinho, entre Goiás e Distrito Federal, após matar uma família em Águas Lindas de Goiás.

O criminoso ficou foragido durante 20 dias, se escondendo entre uma região de mata e roubando casas. Lázaro foi morto com mais de 30 tiros ao ser pego.

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PF deve indiciar Bolsonaro, militares e ex-ministros por plano de golpe

A Polícia Federal (PF) está próxima de indiciar o ex-presidente Jair Bolsonaro, militares e ex-ministros por seu suposto envolvimento em um plano de golpe contra o governo eleito. A investigação, que tem sido conduzida com rigor, aponta para a existência de um esquema coordenado para desestabilizar a democracia brasileira.
 
De acordo com as informações obtidas, a PF identificou uma rede de conspiradores que inclui figuras proeminentes do governo anterior. Esses indivíduos teriam articulado um plano detalhado para subverter a ordem constitucional, utilizando meios ilegais e anti-democráticos.

Envolvimento dos militares e ex-ministros

A investigação, iniciada após denúncias de atos antidemocráticos, revelou a participação ativa de militares e ex-ministros no esquema. As evidências coletadas sugerem que esses indivíduos trabalharam em conjunto para disseminar fake news, incitar violência e minar a confiança nas instituições democráticas.
O ex-presidente Jair Bolsonaro é um dos principais alvos da investigação. As autoridades acreditam que ele tenha tido um papel central na articulação do plano de golpe, utilizando sua influência para mobilizar apoiadores e criar um clima de tensão política.
 
A PF também identificou a participação de vários militares de alta patente no esquema. Esses oficiais teriam utilizado suas posições para promover a desestabilização do governo, afetando a disciplina e a hierarquia dentro das Forças Armadas.
 
Além disso, ex-ministros do governo Bolsonaro estão sob investigação por seu envolvimento no plano. Eles teriam utilizado seus cargos para facilitar a execução do esquema, aproveitando-se de suas redes de influência e recursos públicos.
 
A decisão de indiciar esses indivíduos é resultado de uma análise minuciosa das evidências coletadas durante a investigação. A PF está confiante de que as provas são suficientes para sustentar as acusações e garantir a responsabilização dos envolvidos.

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