Prazo para quitar sexta parcela do IPVA começa nesta segunda, 12

Prazo para quitar sexta parcela do IPVA começa nesta segunda, 12

Com o parcelamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) em vigor desde o ano passado, a Secretaria da Economia de Goiás alerta os proprietários de veículos sobre os prazos de pagamento das parcelas do tributo referentes ao mês de junho, que têm início na segunda-feira,12.

A Superintendência de Controle e Fiscalização esclarece, por intermédio da Gerência do IPVA, que o vencimento da sexta parcela do imposto, que deve ser quitado em junho, inicia-se pelas placas veiculares de final 1 ,12, seguido das demais: final 2 ,13, final 3 ,14, final 4 .15, final 5 ,16, final 6 ,19, final 7 ,20, final 8 ,21, final 9, 22. Por último estão os automotores de placa final 0, cujos proprietários têm até dia 23 de junho para efetuar o pagamento.

Os proprietários de veículos puderam parcelar o IPVA em até nove vezes, no caso de veículos com finais de placa 1 e 2, e em até 10 parcelas para veículos de placas final 3 a 0. Para quem optou por quitar o IPVA à vista, em parcela única, o que inclui o Licenciamento Anual do Detran, a data limite ocorrerá de setembro a outubro. O calendário completo pode ser acessado no site da Secretaria da Economia (https://www.economia.go.gov.br/component/content/article/325-receita-estadual/ipva/6924-calend%C3%A1rio-de-vencimentos.html?Itemid=101).

Isenções

 

Os veículos a partir de 15 anos de idade são isentos do pagamento do IPVA. O Governo de Goiás concede isenção, também, para pessoas com deficiência (PCD), ônibus ou micro-ônibus de passageiro de turismo ou escolar, além de veículo novo no ano da sua aquisição, adquirido em concessionária goiana, e ainda redução da base de cálculo concedida às locadoras de veículos.

Contribuintes inscritos no programa da Nota Fiscal Goiana (NFG) têm desconto de 5% a 10% no IPVA. Veículos populares com potência de até mil cilindradas e motocicletas até 125 cilindradas têm redução de 50% no imposto se não tiverem cometido infração de trânsito no ano anterior e estiverem com o pagamento em dia.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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