Presa mulher que matou amante e postou confissão: ‘Matei mesmo’

Mulher confessou o assassinato nas redes sociais, alegando que o crime foi motivado pela recusa dele em abandonar a família

Presa mulher que matou amante e postou confissão: ‘Matei mesmo’

Uma mulher de 24 anos foi detida na última segunda-feira, 26, sob a acusação de assassinar a tiros o amante. De acordo com informações da Polícia Civil de Alagoas, a assassina, após cometer o homicídio, utilizou sua conta no Facebook para confessar o crime publicamente. O crime aconteceu no ano de 2021.

Em uma das postagens, ela alegou que cometeu o assassinato porque a vítima se recusou a abandonar a família para ficar com ela. “Matei mesmo. Não quis largar a família para ficar comigo, não fica com ninguém kkkkk”, declarou a assassina em uma das mensagens que fazem parte do inquérito policial.

Antônio Celso Fernandes Junior foi assassinado em uma emboscada ocorrida na cidade de São José da Tapera, interior de Alagoas. Atualmente, a criminosa tem um filho recém-nascido. Ela será indiciada por homicídio qualificado.

Cilada

As investigações revelaram que Antônio foi atraído até a residência do irmão da mulher, onde foi surpreendido e morto. A vítima mantinha um relacionamento extraconjugal com a criminosa e estava sendo pressionada a se separar de sua esposa, com quem tinha cinco filhos.

O delegado Thales Araújo destacou que a mulher estava foragida, mas foi localizada na cidade de União dos Palmares. O pedido de prisão foi encaminhado à Justiça e o mandado judicial foi cumprido nesta semana.

A Polícia Civil teve acesso a outra postagem feita pela assassina logo após o crime, na qual ela admitiu ser responsável pela morte de Antônio Celso Fernandes Junior. “Sou uma assassina, matei o pai de 5 filhos e deixei eles todos sozinhos no mundo”, confessou a mulher.

 

 

 

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos