Presidente da Câmara, Romário Policarpo, recebe título de Cidadão Goiano

A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) homenageou, nesta terça-feira (3), o presidente da Câmara Municipal de Goiânia, vereador Romário Policarpo (Patriota), com o Título de Cidadão Goiano. A ação foi presidida pelo deputado Henrique Arantes (MDB), que propôs a homenagem. A sessão contou com a presença do prefeito de Goiânia, Rogério Cruz (Republicanos), além do presidente do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), Joaquim de Castro e do comandante da Guarda Civil Metropolitana, Wellington Paranhos.

Ao receber a honraria, Policarpo agradeceu as manifestações de apreço e mencionou cada um dos vereadores presentes. O político, que nasceu no Gama (DF), também falou sobre sua origem simples e destacou que só ocupa a presidência do Poder Legislativo, graças ao acolhimento do povo goianiense.

“Essas minhas vitórias aconteceram porque existe uma equipe de amigos que trabalha por um bem comum. Graças a eles, recebo este prêmio. Aos meus amigos, muito obrigado por tudo o que vocês têm feito. A este Estado, digo como cidadão goiano, que tenho a missão de cuidar desse povo e de representá-lo”, declarou.

Já Henrique Arantes explicou que entre os motivos que o levaram a propor o Título de Cidadão Goiano para Policarpo, está a lealdade do presidente da Câmara.

“Vereadores e vereadoras das mais diferentes vertentes partidárias – da esquerda, da direita e do centro. Isso prova que você honra seus compromissos”, disse ao homenageado.

Para o prefeito Rogério Cruz, o vereador tem se destacado como líder na Câmara Municipal, devido ao empenho em trazer desenvolvimento a Goiânia.

“Romário tem demonstrado essa capacidade de liderança e de ter as rédeas na mão para poder controlar, com muita maestria, aquela Casa. Esse reconhecimento não é só meu”, comentou.

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Parlamentares de Taiwan protagonizam briga e fazem barricada durante sessão

Na sexta-feira, 20, uma discussão acirrada entre parlamentares de Taiwan tomou conta do parlamento. O principal partido de oposição, o Kuomintang (KMT), e seus aliados pressionaram por novos projetos de lei, incluindo propostas para aumentar o controle sobre a divulgação de informações orçamentárias de autoridades eleitas e mudanças no tribunal constitucional.

A situação ficou tensa quando legisladores do KMT tentaram bloquear a entrada do parlamento com cadeiras, enquanto os membros do Partido Progressista Democrático (DPP) tentavam acessar a Câmara. A troca de acusações e a confusão aumentaram, e objetos foram jogados no plenário.

O DPP argumentou que as mudanças no tribunal constitucional poderiam comprometer a integridade da Constituição de Taiwan, dificultando a capacidade dos juízes de contestar a legislação.

Do lado de fora do parlamento, milhares de manifestantes, contrários às propostas da oposição, se reuniram, preocupados com os impactos na democracia do país.

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