Professora que queria ser a “primeira mulher” de aluno virgem é presa nos EUA

Uma professora, de 32 anos, foi presa na quarta-feira, 3, em Louisiana, nos EUA, após ter mantido relacionamento com um estudante de 15. De acordo com a polícia, ela abusou do menor dentro do carro dela, quando o filho estava no banco traseiro.

Tatum Hatch trocava mensagens picantes com o adolescente por cerca de um ano e meio. De acordo com informações divulgadas pela emissora norte-americana KTVE, a professora chegou a sugerir que o adolescente entrasse pela janela do quarto dela para eles terem relações sexuais.

Conforme informado por meio das investigações, Tatum tinha medo de que não fosse a “primeira mulher” na vida do adolescente. Ela contou ao aluno que temia que outra pessoa fizesse sexo com ele, quando demonstrou ter receio em ter sua primeira relação sexual.

O relacionamento entre a professora e o aluno só foi descoberto pelo pai do aluno quando ele viu as mensagens que os dois trocavam. Tatum é divorciada e pediu demissão da escola no último mês, quando boatos sobre a relação deles passaram a circular no  instituto.

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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