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PROS faz reunião para decidir se deixa base de Iris Rezende

Última atualização 30/03/2018 | 17:35

 “Como sou muito partidário, naturalmente, escolhi acompanhar o partido em nível estadual. Nosso foco é
eleger um deputado federal”
Rodrigo Melo, presidente do diretório municipal do PROS

Fica ou vai embora

O presidente do diretório municipal do PROS Rodrigo Melo realizou reunião para decidir se o partido vai permanecer ou sair
na base do prefeito de Goiânia Iris Rezende (MDB). Participaram do encontro o vice-presidente da legenda, vereador Tiazinho
Porto, líder do prefeito na Câmara; o vereador Vinícius Cirqueira, o suplente de vereador Divino Rodrigues, Paulo da
Farmácia. Na Assembleia Legislativa, o novo presidente estadual da sigla, deputado estadual Lincoln Tejota, já definiu a
permanência na base e apoiar o pré-candidato vice-governador José Eliton ao governo de Goiás.

Ouvir partido

Rodrigo Melo que é secretário-geral da Executiva Nacional do PROS, procurou ouvir o partido, e afirmou a eleição estadual
não interfere no posicionamento do vereadores na Câmara Municipal. “Na eleição passada apoiamos o governador Marconi
Perillo (PSDB) e fizemos composição com Paulo Garcia (PT) nas eleições municipais”. O prefeito Iris Rezende escolheu o
vereador do PROS, Tiãozinho Porto, para ser o líder na Câmara. Ele tem a tarefa de fazer a interlocução entre o Legislativo
e o Executivo. A relação entre os dois poderes não está nada boa. O prefeito tem dificuldade em aprovar matérias de
interesse do município.

Campanha

O dirigente do partido fazia parte da gestão de Iris Rezende e acabou entregando o cargo de secretário administrativo.
“Como eu sou muito partidário, naturalmente, escolhi acompanhar o partido em nível estadual. Nosso foco é eleger um
deputado federal”, justificou. Rodrigo Melo vai se dedicar à campanha de Lincoln Tejota que será o candidato do PROS a
deputado federal.

Presidenciável em Goiânia

O empresário Flávio Rocha, dono da Riachuelo, decidiu se filiar ao PRB, partido ligado à Igreja Universal, para tentar viabilizar uma candidatura pelo partido à Presidência da República. O presidenciável já está campanha e deve vir a Goiânia no próximo dia 4 de abril. A agenda inclui caminhada na Rua 44, almoço com lideranças da Fieg, encontro com evangélicos e palestra à noite para estudantes e empresários.

Plano B

O presidente da República Michel Temer, o mais impopular de toda a história democrática no Brasil, tem desfilado faceiro
nas colunas e blogs políticos, alardeando uma possível candidatura à reeleição. Enquanto isso, o MDB, que nunca conseguiu
eleger um presidente, teme se desgastar ainda mais com a candidatura de uma figura tão impopular e sua cúpula corre para
conseguir que o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles se filie à legenda. A filiação de Meireles deve ocorrer na próxima terça-feira, dia 3. O Plano B do partido tem correligionários
torcendo para que a candidatura de Temer não se consolide.

Sem taxas

O deputado Marlúcio Pereira (PSB) quer acabar com a taxa de cobrança pela religação dos serviços públicos de água e luz em
caso de corte por falta de pagamento. Segundo o deputado, a taxa de religação de abastecimento de água e luz é um
instrumento que se revela abusivo, contrário às disposições do Código de Defesa do Consumidor. O projeto está em análise na
Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Assembleia Legislativa e caso aprovado será encaminhado para a votação
no Plenário.

Quem apoiar

O PT, que está cada dia mais esfacelado no cenário nacional, em Goiás, avalia lançar candidato próprio ao governo. O
vereador Antônio Gomide, principal líder do PT em Goiás, afirma que não será difícil encontrar uma pessoa com experiência e
arrojo para disputar o governo e cita nomes como Pedro Wilson e Marina Santana. Em maio, afirma Gomide, o PT apresenta seu
candidato a governador ou então define qual candidato irá apoiar. Segundo Gomide, se o partido for apoiar alguém, a
tendência é que seja Daniel Vilela, mas no momento, o PT e o MDB estão distantes em Goiás.

Agora é lei

A partir de agora, a regulamentação e fiscalização dos serviços de transporte oferecidos por aplicativos como Uber, Cabify
e 99POP fica sob responsabilidade das prefeituras e do governo do Distrito Federal. A Lei federal que regulamenta a
atividade foi publicada na edição de ontem do Diário Oficial da União e já está em vigor. Os motoristas que descumprirem as
regras responderão por transporte ilegal de passageiros – infração punida com multa, apreensão e remoção do veículo.  Em
Goiânia, o presidente da Câmara Municipal, Andrey Azeredo, afirmou que irá apresentar um Projeto de Lei que seja amplo,
viável e que favoreça toda a sociedade.