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Radar: O foco é outro

Última atualização 18/04/2017 | 08:50

O foco é outro

Um dos principais líderes empresariais do Estado, o presidente do Sifaeg/Sifaçucar, sindicatos que reúnem as indústrias produtoras de etanol e açúcar em Goiás, André Rocha, afirma que o setor produtivo está preocupado é com a retomada do desenvolvimento econômico, e, não, com a agenda política.

Laranja e mamão

Sobre de políticos citados nas delações da Odebrecht, André é enfático: “Precisamos separar o que é laranja e o que é mamão”.

Substituído

Por causa do apoio antecipado a Ronaldo Caiado (DEM), o presidente do nacional do PHS, Eduardo Machado, tirou a presidência estadual do partido em Goiás das mãos do deputado estadual Jean Carlo.

Rumo à Câmara

No PRP, as apostas são de que o vereador Jorge Kajuru saia candidato a deputado federal e, não, a senador.

Rebeldia na base

Começa a tramitar esta semana, na Assembleia Legislativa, a CPI da Agência de Turismo.

Pego de surpresa

Um dia antes da divulgação da lista do ministro Edson Fachin, o deputado federal Daniel Vilela (PMDB) tomava café com um colega da bancada de Goiás, no cafezinho da Câmara dos Deputados, e não dava demonstrava nem um pouquinho saber que teria o nome incluso da investigação da Lava Jato.

Então é assim?

De um analista político: “Prostituta velha não se importa com escândalo, mas prostituta nova costuma ficar borocoxô”.

A tal prova material

O que se fala em Brasília é que muitos dos citados nas delações da Odebrecht podem ficar impunes, se ficar a palavra de um contra o outro.

Tempo que voa

Ontem fez um ano que a Câmara dos Deputados autorizou instauração de processo de impeachment de Dilma, com 367 votos a favor e 137 contra.

Águas passadas

O voto de número 342, mínimo para garantir o julgamento pelo Senado, foi celebrado à exaustão pelos partidários do impeachment, que tiveram apoio de deputados de 22 partidos. Apenas Psol, PT, e PCdoB não deram votos a favor do impedimento da presidente.

Longa jornada

Naquele fatídico dia 17 de abril de 2016 a sessão de votação duraria cerca 6 horas, mas todo o processo de discussão e votação do impeachment, iniciada na sexta-feira, 15 de abril, consumiria quase 53 horas.

Monstrengo

A nova sede da Assembleia Legislativa virou um abacaxi daqueles. A obra já consumiu R$ 100 milhões e não passa de um esqueleto.  O atual presidente José Vitti (PSDB) admite que não haverá tempo para terminá-la até 2018.

Pão e leite

Será hoje, às 14 horas, no PPLT, o anúncio do aumento de R$ 1,20 para R$ 1,50 para cada beneficiário do programa estadual  Pão e Leite.

Ausência notada

Cadê os nomes do Judiciário e do Ministério Público que tenham sido beneficiados com a dinheirama da Odebrecht.

 É de doer

E pensar que a Odebrecht atrasou as obras de construção de galerias de esgoto em muitas cidades, inclusive Aparecida de Goiânia, para fortalecer o seu setor de propinas.

Picolé de chuchu

Aliados querem Alckmin se posicionando de forma mais polêmica sobre temas nacionais.

Na agenda

O Supremo Tribunal Federal (STF) deve começar a discutir a restrição ao foro privilegiado para deputados federais e senadores no mês que vem.

Na ofensiva

Numa estocada direta em Michel Temer, o senador Ronaldo Caiado (DEM) escreveu que “Um presidente não pode governar instigando a cizânia como vimos com o PT. Esse é o caminho populista que não deu certo”.

Indicadores I

De acordo com levantamento da consultoria Macroplan, mesmo com a crise econômica Goiás conseguiu avançar em 14 dos 17 indicadores sócio-econômicos analisados.

Mais dados

O Estado mantém-se estável em desigualdade de renda e recuou em renda domiciliar e taxa de desemprego.

Totalmente indefinido

Na avaliação do deputado federal Fábio Sousa (PSDB) a política brasileira nunca esteve tão imprevisível e os “afoitos” pode ser surpreendidos, porque muita coisa vai acontecer até 2018. Sobre o futuro político, dispara: “Eleição a gente discute em ano par. Em ano ímpar é pra planejar”.