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Radar: A volta de Demóstenes

Última atualização 24/03/2017 | 13:17

O ex-senador Demóstenes Torres aguarda com expectativa publicação da decisão do STF que invalidou as interceptações telefônicas, realizadas no âmbito das operações Vegas e Monte Carlo, que serviram de base à denúncia contra ele, em ação penal que corre no Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO). Por enquanto, evita falar sobre o futuro político

Saindo da toca

O bota fora que deflagrou a reentrada de Demóstenes no mundo político – depois de um longo período recluso – foi organizado pelo deputado estadual Francisco Oliveira (PSDB).

Hora de reconstruir

Demóstenes evita falar do passado recente, mas escreveu em seu caderninho o nome de cada um dos falsos amigos, alguns deles companheiros de partido, que bateram a porta em sua cara, num momento de extrema dificuldade. Com a mesma obstinação que tornou-se um dos homens mais fortes da República brasileira, só pensa numa palavra: “Reconstrução”.

Coelho na cabeça

Para quem gosta daquela fezinha: Esta semana, em três sessões da Assembleia Legislativa, – terça, quarta e quinta – o quórum foi de 39 parlamentares.

Mais um

O deputado Cláudio Meirelles (PR) diz que não tem essa de alinhamento automático a qualquer pré-candidato a governador para as eleições de 2018. “Estou de coração e peito abertos, aguardando”, diz, antecipando que pode apoiar qualquer nome, “inclusive José Eliton”.

 “Seria santo”

Sobre uma possível volta de Demóstenes Torres à política, Meirelles é enfático: “O que ele fez ou não fez, hoje seria santo”.

Sexta super

Será hoje, às 8h30, o sorteio da Agehab de 1.455 moradias nos residenciais Nelson Mandela (1.131 apartamentos) e Jardins do Cerrado 10 (324 casas sobrepostas). Um total de 63.789 inscritos  foram habilitados .

 Emoções à vista

Ficou para semana que vem o início das discussões da PEC dos Gastos, em tramitação na Assembleia Legislativa.

Muy relevantes

O deputado estadual Sérgio Bravo (Pros) apresentou três projetos considerados por ele “relevantes”: Inclusão do Dia do Violeiro no calendário cultural do Estado, a obrigação de execução Hino de Goiás em eventos cívicos e culturais e a declaração de “feriado” a terça-feira de Carnaval.

Estrela vermelha

O PT promove eleição para escolha do novo diretório metropolitano do partido em Goiânia. Dois nomes estão na disputa pela presidência: a deputada Adriana Accorsi e o professor universitário Humberto Clímaco.

 Poluição visual

Líder do PMDB na Assembleia, o deputado José Nelto teve ontem um dia de vereador: Reclamou do grande número de pichações no Centro de Goiânia.

 Que maré, hein?

Manchete do jornal Clarín, da Argentina: “Rio de Janeiro salda salários atrasados com o dinheiro roubado pelo ex-governador”.

Disseram não!

Na bancada federal goiana, votaram contra a regulamentação terceirização das relações de trabalho os deputados Célio Silveira (PSB), Flávia Morais (PDT), Delegado Waldir (PR), Heuler Cruvinel (PSD), Lucas Virgílio (SDD) e Rubens Otoni (PT).

 Ameaçados

O vereador Zander Fábio (PEN)  disse, na sessão de ontem da Câmara Municipal de Goiânia, que vereadores  Jorge  Kajuru (PRP) e Elias Vaz (PSB) sofreram ameaças de servidores da Comurg, em função das denúncias de irregularidades nos quinqüênios.

Deserto de novidades

De um parlamentar da base aliada, indagado por um repórter sobre quais as últimas dos bastidores: “Eu estou num verdadeiro deserto de novidades”.

 Rumo à “haitização”

Eterno presidenciável, Ciro Gomes já teve mais peso político do que tem hoje. Mesmo assim, não perdeu uma de suas principais características: Não ter papas na língua. Ao falar recentemente sobre as perspectivas de futuro para o Brasil, disparou: “O caminho atual é o de haitização”.

Bolsa automática

Com apoio da oposição e da base do governo, o deputado estadual Marlúcio Pereira (PSB) conseguiu derrubar parecer contrário da Procuradoria da Assembleia ao projeto que estabelece que, todo aluno que conseguir média de 8,5 nas disciplinas do currículo oficial, terá direito automático à Bolsa Universitária.

 Lógica perversa

A lista fechada é uma estratégia dos caciques políticos de se perpetuarem no poder e reduzir a pó o baixo clero no Congresso.

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