Rogério Cruz anuncia novo código tributário para Goiânia

Ao apresentar o Novo Código Tributário da Prefeitura de Goiânia, em coletiva de imprensa, na manhã desta quarta-feira (1), no Paço Municipal, o prefeito Rogério Cruz disse que a nova redação é um sonho para muitos goianienses e para quem é de fora e deseja morar ou investir em Goiânia porque promove justiça social.

“Esse Código Tributário é completamente sem aumento de arrecadação. E aqui aproveito para agradecer todos os profissionais envolvidos, os da Prefeitura e de outras entidades, que, dialogaram e debateram diariamente todos os pontos do novo Código Tributário”, declarou o prefeito.

Cruz reforçou que o Código é moderno e destacou a justiça social e tributária que ele promove, sobretudo nesse momento difícil a população enfrenta em razão da pandemia de Covid-19.

“Nesse momento tão difícil que estamos vivendo, quero reforçar que este código é diferenciado, sem aumento de arrecadação. Sabemos que o anterior estava defasado, já estive vereador por dois mandatos na Câmara Municipal e a alteração justa sempre foi uma luta de todos naquela Casa”, comentou o prefeito.

Ele lembrou que o Código Tributário foi criado há 46 anos e que, hoje, Goiânia tem mais de 1,5 milhão de habitantes. “Então, precisava ser atualizado e, com certeza, trará grandes benefícios a toda a população de Goiânia, promovendo justiça social, tributária e modernização”, acrescentou o chefe do Executivo.

O secretário de Finanças, Geraldo Lourenço, frisou que a Prefeitura Municipal priorizou o desenvolvimento e a geração de emprego e renda. “Promover um código tributário mais justo para o cidadão é uma forma de ser fazer justiça social. Esta foi a diretriz do prefeito Rogério Cruz, que fez com que o trabalho, que contou com várias mãos, tivesse um viés social”, alegou.

Segundo Geraldo, diferente do que ocorria, “os mais ricos precisam pagar mais e os mais pobres, se não derem conta, deverão ser isentos”. “Portanto é uma revisão séria, que beneficia os vulneráveis. Não tenho dúvida de que será aprovado na Câmara de Vereadores”, comentou o titular da Secretaria de Finanças.

Presente à cerimônia, o vereador e vice-presidente da Câmara Municipal de Vereadores, Clécio Alves, disse que ficou surpreso com as mudanças. “Me surpreendeu. São ações e alterações importantíssimas em todos os pontos de vista que observei, uma verdadeira justiça social. Digo que me realizo como vereador e não tenho dificuldades de votar favorável em todas as comissões por qual passar, além da votação em plenário”, afirmou Clécio.

O vereador também disse que a gestão do prefeito Rogério Cruz e o trabalho dos atuais parlamentares da Câmara de Vereadores deixarão uma forte marca para a população e ajuda aos menos favorecidos. “Mais um passo e avanço na gestão que surpreenderá a todos”, concluiu Clécio.

Confira a declaração do Prefeito:

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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