Ronaldinho Gaúcho tem bens penhorado, por falta de pagamento de pensão

Ronaldinho

O ex-jogador Ronaldinho Gaúcho teve parte dos bens penhorados e contas bancárias bloqueadas por não pagar pensão alimentícia a ex-noiva, Priscilla Coelho.

A mulher solicitou pensão através do reconhecimento de união estável, mas o ex-jogador ignorou a sentença e não cumpriu o que o juiz do caso havia determinado. O processo corre desde 2019 e já não cabe mais recurso. O valor inicial do pedido era de R$ 100 mil, mas com os juros e correções, a dívida passa de R$ 1 milhão. O Bruxo, como é conhecido, tinha até esta quinta-feira, 28, para realizar o pagamento.

Ronaldinho Gaúcho e Priscilla se conheceram em 2011 e estiveram noivos de 2013 até 2019, nesse período a ex-noiva do jogador entro com uma ação para reconhecer união estável e partilhar de bens, quando o relacionamento chegou ao fim em 2019, Priscila chegou a revelar que o relacionamento era formado por um trisal. O termino veio quando Priscila teria atendido o celular do ex-atleta onde uma mulher nua estava na ligação.

Em novembro de 2020, oficiais de justiça estiveram a procura pelo Ronaldinho na residência dele no Rio de Janeiro. No entanto não foi possível localizar o ex-jogador para fazer as intimações. Além do R10 não poder movimenta as contas bancarias, ele pode perde mais alguns bens caso ignore a nova ordem.

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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