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“Se existe algum comerciante abusando da situação e tirando proveito dos seus consumidores o valor de multa pode não valer o lucro”, afirma gerente de fiscalização do Procon

Em entrevista ao jornal Diário do Estado o gerente de fiscalização do Procon Goiás, Antonísio Teixeira falou sobre a operação “Construção Justa”.

A operação foi iniciado após a quantidade de denúncia sobre preços exorbitantes em matérias de construção. Segundo o gerente de fiscalização do Procon a principal denúncia foi o preço de tijolos furados. “A partir disso começamos a investigar todo seguimento e as empresas que fabricam.”

Até o momento foram fiscalizadas cinco cidades: Anápolis, Aparecida de Goiânia, Campo Limpo de Goiás, Nerópolis e Goiânia. Foram visitadas e notificados as indústrias a apresentarem as notas fiscais de compra e venda do período de 2 de janeiro até o momento da fiscalização.

Segundo Antonísio Teixeira a dificuldade autuar no momento que a denúncia é feita é devido as empresas na guardarem as notas desse período de janeiro até o momento da autuação, que é comum as notas serem enviadas para empresas de contabilidade. Por isso existe o prazo de dez dias úteis para apresentarem as notas.

“Não existe a possibilidade dele ser ressarcido, mas existe a possibilidade da empresa que vendeu esse material para ele se fiscalizada caso encontrado o abuso de empresa será autuada.”, explica o gerente de fiscalização.

Acompanhe a entrevista na íntegra: