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Segundo maior criminoso suspeito de clonagem de cartões no país é preso em Goiás

Um casal foi preso suspeito de invadir sistema de informação e clonar mais de 50 mil cartões de credito. O homem de 24 anos e a esposa de 23 anos, comercializavam e doavam os números dos cartões clonados pela internet.

A prisão foi realizada pela Policia Civil do estado de Goiás (PCGO) por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos (DERCC), com o apoio da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE/GT3) na Operação Black Cake. Toda ação durou quatro meses, e a dupla identificada são moradores de Goianira, e foram responsáveis pelos crimes de invasão de sistema informático e furto mediante fraude.

De acordo com a delegada Sabrina Leles, o homem após gerar listas que ultrapassavam 50 mil números de cartões de crédito, ele as comercializava ou realizava “doações” de tais números pela internet e lucravam com isso.

“Com o lucro e dinheiro obtido com as atividades criminosas e comercializar as listas dos 50 mil cartões clonados, eles compravam aparelhos eletrônicos e revendiam. Com esse giro comercial criminoso, eles ostentavam uma vida de luxo com imóveis, veículos de luxo, viagens caras só que agora foi interrompido pela Policia Civil do Estado de Goiás”, comenta Leles.

O casal preso ostentava a vida de luxo, através da propriedade de imóveis, veículos de alto valor, Jet Ski e viagens de lazer com grandes custos.

Esposa também faziam parte do esquema criminoso

Segundo as investigações, a esposa além de auxiliar o marido nas práticas criminosas, possuía a responsabilidade de comercializar virtualmente, aparelhos eletrônicos e smartphones, que eram obtidos com o lucro daquelas práticas criminosas.

Na internet, o investigado era reconhecido como “Vellasc Silva”, ele usava o nome para identificá-lo como o segundo colocado no ranking nacional de criminosos dedicados a revelar dados de cartões de crédito clonados.

A delegada ainda comenta que “o mesmo homem que foi preso, também havia sido preso outras duas vezes, por porte ilegal de arma de fogo e disparo de arma de fogo, e tinham outras passagens criminais.