Serasa prorroga até segunda, 12, ação para parcelamento de dívidas

Serasa prorroga até segunda, 12, ação para parcelamento de dívidas

Foi prorrogado até o dia 12 de setembro, a ação do Serasa que renegocia e parcela dívidas em até 24 meses. Em Goiás, mais de 61 mil pessoas já fizeram acordos para quitar os débitos, alguns com mais de uma empresa.

Entre as empresas que participam da ação estão bancos, financeiras, redes de telefonia, varejo e empresas de recuperação de crédito.

Desconto de 90%

Quem fizer a renegociação pode ter desconto de até 90% da dívida, dependendo da empresa a qual esta devendo. Os acordos podem ser feitos através do site da Seara, pelo aplicativo disponível para Android e IOS, pelo telefone 0800 691 1222 e pelo Whatsapp (11) 99575-2096.

Também é possível procurar uma agência dos Correios, mas é necessário o pagamento de uma taxa de R$ 3,60.

A Serasa ressaltou que as ofertas de parcelamento disponíveis não se aplicam aos juros sobre o acordo de parcelamento, mas a dívida negociada pode conter os juros de atraso do pagamento.

Confira as empresas participantes:

  • Claro
  • Ativos
  • Atlântico
  • Banco BMG
  • Banco Digio
  • Banco Digio
  • Banco Inter
  • Banco Losango
  • Banco Neon
  • Boticário
  • Bradescard
  • Bradesco
  • Bradesco Financiamentos
  • BTG +
  • Carrefour
  • Crediativos
  • Credsystem
  • Digio
  • DmCard
  • Eudora
  • FortBrasil
  • Grupo Tracker
  • Havan
  • Hoepers
  • Intacto
  • Ipanema
  • Itapeva
  • Itau
  • MGW Ativos
  • Money Plus
  • Multi Crédito
  • Nalin
  • Net
  • Nextel
  • Recovery
  • Renner
  • Riachuelo
  • Santander
  • Sascar
  • Sicoob
  • Sorocred
  • Uze
  • Via Varejo
  • VoxCred
  • Zema

Até agosto, foram feitos no país mais de 2,8 milhões de acordos, com descontos que somaram R$ 4,8 bilhões. O número representa um aumento de 22% em relação à quantidade de renegociação do mês de julho.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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