Servidores estaduais começam a receber reajuste da data-base neste mês

A correção inflacionária da data-base para o funcionalismo público estadual será aplicada na folha de pagamento deste mês de março.

O índice de 10,16% oferecido pelo governo estadual foi acatado pelo Fórum em Defesa dos Servidores e Serviços Públicos do Estado de Goiás em uma assembleia das categorias representativas realizada nesta terça (08) pela manhã.

Com a anuência dos servidores após votação em assembleia, o documento oficializando o recebimento da proposta já foi encaminhado para o Palácio das Esmeraldas.

A recomposição ficou bem abaixo dos 25,5% solicitados pelas entidades, mas corresponde ao mínimo relativo à inflação de 2021. A porcentagem equivalente aos anos de 2019, 2020 e a deste ano devem ser reclamadas no ano que vem.

O presidente do Fórum e também do Sindicato dos Funcionários do Fisco do Estado de Goiás (Sindifisco), Paulo Sérgio Carmo, destaca que continuará lutando pela correção real porque o montante oferecido pela gestão estadual contempla apenas parte das reclamações. Na semana passada, ele havia rejeitado a aplicação de somente 5,5%.

O governador Ronaldo Caiado afirma que não é possível subir o teto da data base por conta do compromisso com a recuperação fiscal.

Em um evento na última segunda (07), ele afirmou que o mecanismo limita o aumento à inflação do ano anterior e que o funcionalismo tem consciência desse impedimento legal, além de compreender que não seria possível resolver prontamente um problema de seis anos sem a recomposição.

“Como nós vamos pagar mais se eu recebi o estado de Goiás com R$ 6 bilhões de dívidas imediatas, salários atrasados e o governo bloqueado no Tesouro Nacional? É como você pedir a um cidadão atropelado, com várias fraturas, que ele seja doador de sangue. Goiás está em um processo de recuperação, graças a negociação com o governo federal”, ressaltou.  

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Quando desmontar a Árvore de Natal? Confira a data e motivo

O Natal é uma das festas mais celebradas no mundo cristão, marcada por enfeites, troca de presentes e tradições como a montagem da árvore de Natal. No entanto, quando chega o momento de desmontar a decoração, uma dúvida comum surge: qual é a data correta para dar fim ao clima natalino?

A tradição cristã estabelece o dia 6 de janeiro, conhecido como o Dia de Reis, como o fim do ciclo natalino. Este dia marca a visita dos três Reis Magos – Belchior, Gaspar e Baltazar – ao menino Jesus em Belém. Segundo o relato bíblico, os Magos foram guiados pela estrela de Belém e trouxeram presentes simbólicos para o recém-nascido: ouro, incenso e mirra. O Dia de Reis também é conhecido como Epifania, momento que, para a Igreja Católica, simboliza a revelação de Cristo ao mundo.

Em muitos países, o Dia de Reis é considerado o momento de desmontar a árvore e guardar os enfeites, mantendo o respeito à tradição religiosa e cultural que circunda o Natal. Essa prática está profundamente enraizada em diversas culturas, como na Espanha, onde as crianças recebem presentes dos Reis Magos, e no México, com a tradicional Rosca de Reyes, um pão doce em forma de coroa.

Práticas Diferentes

Embora o Dia de Reis seja a data tradicional para desmontar a árvore, algumas pessoas preferem fazê-lo antes, por questões de praticidade, especialmente devido ao retorno ao trabalho e à rotina. Outras, por outro lado, optam por manter a decoração até o dia 6 de janeiro, prolongando a sensação de festas e celebrando o encerramento do ciclo natalino.

Enquanto na tradição católica o Dia de Reis simboliza o fechamento das festividades, as religiões protestantes não possuem uma data fixa para desmontar a árvore de Natal. Nessas comunidades, o foco principal é o Natal e a Páscoa, sem a obrigação de seguir um calendário litúrgico para a retirada dos enfeites.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp