Site elege picanha brasileira como melhor prato do mundo; confira top 10

Site elege picanha brasileira como melhor prato do mundo; confira top 10

A picanha brasileira foi eleita pelo TasteAtlas como o melhor prato do mundo, em um ranking que contém 100 comidas. A carne recebeu 4,75 de 5 estrelas em avaliações dos usuários do site e ficou à frente do roti canai, pão folhado da Malásia, phat kapharo, carne da Tailândia. 

Além da picanha, outras comidas brasileiras aparecem entre as 100 melhores: o vatapá ficou em 16º, (nota 4,61), o escondidinho apareceu em 58º (nota 4,52) e o tutu de feijão ocupou o 93º lugar (nota 4,49)

O ranking do TasteAtlas é realizado com base em votos de usuários do site de um mecanismo que busca diferenciar votos legítimos e inválidos por meio do comportamento dos internautas. Para a lista dos melhores pratos, se basearam em mais de 270 mil avaliações para quase 11 mil refeições. 

O site divulgou ainda ranking das melhores cozinhas do mundo, com base na avaliação média dos 50 melhores pratos de cada país. A Itália ficou em 1º lugar devido a uma nota melhor dada à Pizza. A cozinha brasileira ficou em 12º lugar.

Veja os 10 melhores pratos do mundo, segundo o guia:

  • 1) Picanha (Brasil);
  • 2) Roti canai (Malásia);
  • 3) Phat kaphrao (Tailândia);
  • 4) Pizza napolitana (Itália);
  • 5) Guotie (China);
  • 6) Khao soi (Tailândia);
  • 7) Butter Garlic Naan (Índia);
  • 8) Tangbao (China);
  • 9) Shashlik (Rússia);
  • 10) Phanaeng Curry (Tailândia)

Picanha brasileira é eleita como o segundo melhor prato típico do mundo

No ultimo ano, a picanha brasileira apareceu em 2º lugar no ranking. Na época, o prato ficou atrás apenas de uma comida do Japão. No ranking a vaca atolada, a moqueca e o feijão tropeiro também estiveram entre os 100 melhores pratos do planeta.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos