STJ derruba liminar e autoriza federalização do Porto de Itajaí, decisão valerá a partir de janeiro

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) derrubou a liminar que mantinha a gestão municipalizada do Porto de Itajaí, no Litoral Norte de Santa Catarina, e autorizou a federalização do espaço. A decisão é do ministro Herman Benjamin e foi assinada na segunda-feira (23).

O pedido para suspender a decisão foi feito pelo Foro Metropolitano do Itajaí-Açu, que ainda pode recorrer da decisão. No entanto, por enquanto e com a decisão do STJ, a federalização ocorrerá a partir do dia 1º de janeiro, conforme foi decidido pelo Ministério dos Portos e Aeroportos.

O Porto de Itajaí é o segundo maior do país, atrás do de Santos (SP), e fica na cidade que tem o maior Produto Interno Bruto (PIB) de Santa Catarina. O município foi o que mais arrecadou com importações em 2023 no Brasil, com 13,1 bilhões de dólares, o equivalente a R$ 64 bilhões.

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), chegou a afirmar, em entrevista à NSC TV na quinta-feira (19), que tentaria reverter, por meio judicial, a federalização da estrutura. O chefe do executivo afirmou ainda que houve pouco diálogo com o governo federal sobre o tema.

“Foi uma decisão política, que foi tomada e determinada pelo presidente da República”, resumiu o governador (assista ao vídeo mais abaixo).

O Porto de Itajaí é o único no país com a gestão municipalizada, desde a década de 1990. O convênio de delegação da Autoridade Portuária ao município vence no dia 31 de dezembro.

Em nota, o Ministério dos Portos e Aeroportos havia informado que a decisão de assumir a gestão foi tomada após um amplo debate dentro do governo. Até o início de dezembro deste ano, segundo dados da autoridade portuária, o porto movimentou quase 11,5 mil toneladas e recebeu 1.005 navios.

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Criança é encontrada dormindo em guarda-roupa após mobilização da PM e família em Rolândia, no Paraná

Criança é encontrada dormindo em guarda-roupa após família e Polícia Militar realizarem buscas por ela

Uma menina de 2 anos foi deixada sob os cuidados de um avô em casa, na cidade de Rolândia, no norte do Paraná. No entanto, quando os pais retornaram, a criança havia desaparecido, levando a família a pedir ajuda da Polícia Militar do Paraná (PM-PR) para localizá-la. Durante as buscas realizadas pela família e pela polícia, a menina foi encontrada dormindo dentro do guarda-roupa, na própria casa.

O ocorrido se deu na tarde de terça-feira (24) no bairro Jardim do Lago, em Rolândia. A situação gerou preocupação e mobilização por parte dos familiares, visto que após aproximadamente 40 minutos de ausência, a menina foi encontrada em um local inusitado, dormindo dentro do guarda-roupa.

Segundo informações da Polícia Militar do Paraná, as buscas duraram cerca de 40 minutos até a menina ser localizada no interior da residência, dentro do móvel e desacompanhada. O portão aberto gerou suspeitas de um possível sequestro, o que motivou a ação rápida da PM e a colaboração de vizinhos e amigos no processo de busca.

Após o desfecho da situação e a menina ser encontrada em casa, a família pôde enfim respirar aliviada com o desfecho positivo do ocorrido. No entanto, não foi informado quem exatamente localizou a criança dentro do guarda-roupa. A tranquilidade e sensação de alívio contrastaram com a tensão e preocupação que dominaram o ambiente durante o período de busca.

Diante desse cenário, fica evidente a importância de manter a vigilância e atenção redobrada, principalmente quando se trata do cuidado de crianças tão pequenas. A rapidez e eficácia na atuação da Polícia Militar do Paraná foram cruciais para o desfecho feliz desse episódio, ressaltando a importância do trabalho conjunto entre a polícia, a comunidade e a família em casos de emergência.

Em momentos como esse, é fundamental contar com a colaboração e apoio de todos os envolvidos para assegurar a segurança e o bem-estar das crianças. A conscientização acerca dos cuidados necessários em situações como essa é essencial para prevenir incidentes e garantir a tranquilidade das famílias. Por isso, a união de esforços e a prontidão em situações de emergência são fundamentais para preservar a integridade e a segurança de todos os envolvidos.

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