No final de fevereiro, a Rensga BitPreço tomou uma decisão brusca a respeito de seu elenco. A representante goiana no Campeonato Brasileiro de League of Legends (CBLOL) liberou dois jogadores e afastou um, contratando duas reposições e subindo um do CBLOL Academy. As mudanças tiveram o intuito de provocar uma reabilitação da equipe no torneio. Isso até aconteceu, mas não deve ser o suficiente para garantir a classificação.
A situação da Rensga
No momento em que a Rensga liberou Ji-seong “Hades” e Han-gyeol “Guard”, afastando Marcelo “Ayel”, o grupo estava em último lugar na tabela de classificação. Desde as contratações dos sul-coreanos Seung-min “Trap” e Tae-gyeom “Mocha”, além da promoção de Yudi “NinjaKiwi”, o time fez quatro partidas.
Na 11ª rodada, a Rensga derrotou a Liberty e se empolgou. Em seguida, porém, os Cowboys perderam para KaBuM! e Netshoes Miners, respectivamente, voltando a ficar em uma situação delicada. Na 14ª rodada, a equipe goiana mediu forças com a líder FURIA, surpreendendo e vencendo com direito a pentakill de NinjaKiwi.
Com o resultado positivo, a Rensga BitPreço ainda tem chances ínfimas de partir ao mata-mata do CBLOL. Para isso acontecer, os jogadores só podem pensar em vencer os quatro últimos confrontos da primeira fase. Em adição a isso, precisarão torcer contra alguns adversários diretos. No momento, a Rensga está na penúltima colocação, à frente somente da já eliminada INTZ.
Os próximos embates da Rensga são diante de dois clubes que não estão fazendo uma grande campanha. No sábado (12), às 14h, o compromisso será contra o Flamengo, que figura imediatamente acima dos goianos na tabela. No domingo (13), a partir das 14h, o duelo será perante a INTZ.
Mesmo se a classificação para as eliminatórias não vier, os quatro últimos jogos da primeira fase podem ser importantes para o entrosamento dos atletas. A expectativa é de que a Rensga chegue forte no 2º split de 2022, a exemplo do ano passado, quando terminou em segundo lugar na etapa.