Três pessoas são mortas na zona rural de Leopoldo de Bulhões

Homem, namorada e filha foram baleados na noite de terça-feira(2), na zona rural de Leopoldo de Bulhões.

Três pessoas são mortas na zona rural de Leopoldo de Bulhões

Está sendo investigado pela Polícia Civil de Goiás (PC GO), o assassinato de três pessoas na noite de terça-feira(02), na zona rural de Leopoldo de Bulhões, interior sudeste de Goiás. Segundo a PC, Denismar Ricardo, a companheira Suzana Vilefort e a filha da mulher Jéssica Vilefort foram assassinados por duas pessoas em sua residência. A namorada de Jessica também foi baleada, mas se fingiu de morta para sobreviver.

De acordo com relato do delegado George Muniz, a corporação foi acionada pela Polícia Militar na noite do crime, informando sobre o caso. Muniz disse que as primeiras informações que chegaram foram a de que duas pessoas foram à propriedade na zona rural de Leopoldo de Bulhões e atiraram contra as quatro vítimas. No local, um dos suspeitos disse que era oficial de Justiça e que tinha um mandado de prisão para o homem.

Após isso, eles imobilizaram o homem, algemaram e amarraram as mãos dele e o levaram para um cômodo, atirou contra a vítima e depois atirou contra as mulheres.

Segundo a Polícia Técnico-Científica, as necropsias já foram concluídas pelo Instituto Médico Legal (IML), porém os corpos não haviam sido liberados até às 10h desta manhã.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos