Trump mudou a regra eleitoral nos EUA por meio de um decreto assinado recentemente, buscando prevenir possíveis fraudes no processo eleitoral, como o voto de estrangeiros e imigrantes ilegais. O Brasil foi mencionado como um bom exemplo de sucesso na aplicação da biometria em suas eleições. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou o decreto na Casa Branca, destacando a importância de aprimorar o sistema eleitoral do país, inspirando-se em nações como o Brasil.
A nova ordem assinada por Trump visa fortalecer a verificação da cidadania dos eleitores e impedir a interferência de cidadãos estrangeiros nas eleições americanas. Para alcançar esse objetivo, o decreto prevê a disponibilização de acesso aos bancos de dados federais aos estados por meio dos departamentos de Segurança Interna, de Estado e da Administração da Segurança Social. A referência ao Brasil se dá pela eficiência do sistema de biometria utilizado no país.
Além disso, o decreto estabelece a necessidade de os eleitores apresentarem algum tipo de confirmação de sua cidadania norte-americana, como passaporte, documento de identidade válido ou identificação militar. Caso um imigrante ilegal ou estrangeiro se registre para votar, o secretário de Segurança Nacional deve notificar o Procurador-Geral em até 90 dias para impedir a participação de indivíduos não autorizados na administração das eleições.
Trump acredita que, nos últimos anos, imigrantes ilegais possam ter ido às urnas nos EUA, apesar da proibição pré-existente. Além disso, o decreto também veda a contagem de votos recebidos após o Election Day e estabelece que o financiamento federal aos estados está condicionado à conformidade com os padrões de votação estabelecidos. Essas medidas visam impedir possíveis fraudes eleitorais, como a contagem de cédulas recebidas tardiamente após o encerramento da votação. É uma tentativa de assegurar a integridade do processo eleitoral nos Estados Unidos.