Veja a agenda dos candidatos ao governo de Goiás para o fim de semana

A agenda dos candidatos ao governo de Goiás para este final de semana, 15 e 16, reúne caminhadas, carreatas e entrevistas. Confira:

Alda Lúcia (PCO)

Agenda não divulgada

Daniel Vilela (MDB)

Sábado (15/9)
9h – Rio Verde: carreata
Local: concentração na esquina das avenidas José Valter e Presidente Vargas, Setor Vitória Régia
13h15 – Debate em Rio Verde
16h30 – Mineiros: carreata
19h30 – Aparecida de Goiânia: Congresso USADEMJA da Assembleia de Deus Ministério Jardim América
Domingo (16/9)
Novo Gama
8h30 – Visita à Feira do Pedregal
10h – Gravação de programas para TV, rádio e redes sociais
Goiânia
15h – Gravação de programas para TV, rádio e redes sociais
18h30 – Catedral da Família

José Eliton (PSDB)

Sábado (15/9)
Novo Gama
8h – Carreata – Concentração: Final do Bairro Lago Azul
Valparaíso
9h30 –  Carreata Concentração: Jardim Céu Azul – Terminal das Vans
Rio Verde
12h – Debate em Rio Verde
Posse
18h – Carreata – Concentração: Aeroporto
19h – Comício – Rua Antônio Marcos Gouveia – Centro

Kátia Maria (PT)

Sábado (15/9)
Rio Verde
07:30 – Entrevista para rádio de Rio Verde
13:30 – Debate em televisão
16:00 – Caminhada Mudança de Verdade
Santa Helena
19:00 – Reunião política com lideranças da cidade, no Sindicato dos Trabalhadores Rurais
Domingo (16/9)
Reuniões internas

Marcelo Lira (PCB)

Sábado (15/9)
Goiânia
9h – Apresentação do programa do PCB para as mulheres trabalhadoras em Goiás Local: Sede do PCB
15h – Reunião com a comissão de campanha Local: Sede do PCB

Ronaldo Caiado (DEM)

Sábado (15/9)
Goiânia
9h- Encontro das mulheres Unidas por Goiás (Local: Clube Jaó)
Rio Verde
13h30- Debate em Rio Verde
15h – Concentração da carreata na Av. Flamboyant
17h – Final da carreata e discurso na praça Morada do Sol
Domingo (16/9)
Goiânia
9h30 – Caminhada na feira do Setor Pedro Ludovico

Wesley Garcia (Psol)

Sábado (15/9)
11:00 – 12:00 Debate em Rio Verde
14:00 – 15:00 Caminhada no comércio em Rio Verde

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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