Vendedor de queijo é brutalmente assassinado em São Bernardo do Campo: Suspeito preso em flagrante

Um trágico incidente chocou a região metropolitana de São Paulo, mais precisamente em São Bernardo do Campo, onde um vendedor de queijo foi brutalmente assassinado em frente a um Centro de Reabilitação. O crime ocorreu enquanto um motorista de van escolar testemunhava a cena, tentando intervir, mas também acabou ferido. O suspeito do homicídio, identificado como Lucas Bonesso Vaz, foi preso em flagrante pelas autoridades no dia 21 de novembro.

De acordo com o relatório policial, o motorista de van relatou que estava aguardando a saída de alunos quando escutou gritos e presenciou o vendedor de queijo ser atacado e morto pelo agressor, cuja arma do crime não foi identificada. Outras testemunhas corroboraram a história, afirmando ter visto Lucas agredindo as vítimas com um canivete antes de fugir para uma área de mata nas proximidades.

Após a rápida ação da polícia militar, o suspeito foi localizado e detido, demonstrando certo transtorno mental e alegando atuar em legítima defesa, alegando que os cachorros da região o atacavam constantemente. Lucas foi encontrado sem camisa, com os braços ensanguentados e portando o canivete utilizado no crime.

As vítimas receberam atendimento médico do SAMU, com o motorista da van apresentando ferimentos leves e o vendedor de queijo não resistindo aos ferimentos e falecendo no local. O caso foi registrado como homicídio no 2º Distrito Policial de São Bernardo do Campo, com a Polícia Civil solicitando a conversão da prisão em flagrante do suspeito em prisão preventiva.

Este trágico episódio serve como alerta para a violência que assola algumas regiões, destacando a importância da segurança e da pronta intervenção das autoridades em situações de emergência.

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Cremego repudia prisão de médica em hospital de Goiás: caso em apuração

O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) manifestou repúdio e lamentou a conduta dos policiais civis que levaram uma médica do Hospital Estadual de Trindade para a delegacia após exigirem atendimento prioritário. O caso, que aconteceu durante um plantão, gerou indignação e preocupação em relação à segurança e respeito aos profissionais de saúde. A polícia informou que a situação está sendo apurada pela Corregedoria da instituição, garantindo que todas as providências serão tomadas para esclarecer os fatos.

No episódio, a médica relatou que os policiais desrespeitaram as normas do hospital ao exigirem prioridade na realização de um exame de corpo de delito, interrompendo o atendimento de outros pacientes. Ela solicitou que aguardassem do lado de fora, porém um dos policiais se irritou e a intimou. Após a realização do exame, os policiais retornaram e a médica foi surpreendida com a voz de prisão, sendo obrigada a segui-los para a delegacia, em meio a um ambiente hospitalar lotado de pacientes.

Na delegacia, a médica foi submetida a abusos psicológicos pela policial envolvida na prisão, que tentou coagi-la e a intimidou com ameaças relacionadas a um possível processo por falso testemunho. Após prestar depoimento, a profissional foi liberada, porém, devido aos acontecimentos, não conseguiu finalizar seu plantão devido ao abalo emocional sofrido. A advogada da médica afirmou que medidas serão tomadas contra o estado em busca de reparação pelos danos morais e pela defesa da inocência de sua cliente.

O Hospital Estadual de Trindade lamentou o ocorrido e afirmou estar colaborando com a apuração dos fatos, reforçando seu compromisso com o atendimento de qualidade à população e apoio aos profissionais de saúde. O Cremego emitiu uma nota de repúdio à prisão da médica, destacando a importância de se apurar o caso de forma rigorosa e garantindo que serão tomadas as devidas providências para que situações como essa não se repitam.

Espera-se que as autoridades responsáveis, incluindo o governador Ronaldo Caiado, intervenham de maneira firme e justa nesse episódio, assegurando a segurança e respeito aos profissionais de saúde que atuam no estado de Goiás. A saúde pública já enfrenta desafios e dificuldades, e os médicos não podem ser expostos a mais formas de agressão e desrespeito em seu ambiente de trabalho. É fundamental que casos como esse sejam tratados com seriedade e responsabilidade, visando a integridade e valorização dos profissionais de saúde.

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