Vídeo: Viaduto da T-63 com Avenida 85 pega fogo e é interditado

Vídeo: Viaduto da T-63 com Avenida 85 pega fogo e é interditado

O viaduto João Alves de Queiroz, no cruzamento das Avenidas T-63 e Avenida 85, no setor Bueno, pegou fogo na manhã desta sexta-feira, 15. A via está completamente interditada e não há previsão de liberação. Até o momento não há informações sobre como as chamas começaram. Também não há relatos de feridos.

Viaduto da Avenida T-63 com Avenida 85. (Foto: Divulgação / SMM) 

Equipes do Corpo de Bombeiros já fizeram o trabalho de resfriamento do local. Agentes da Secretaria Municipal de Trânsito (SMT) e Secretaria de Municipal de Mobilidade (SMM), fizeram desvios nos dois sentidos da pista, para que os veículos não passassem perto da estrutura.

Equipes trabalhando no Viaduto da Avenida T-63 com Avenida 85. (Foto: Divulgação / SMM)

De acordo com o tenente do Corpo de Bombeiros, Heitor Braga de Paula, o incêndio pode ter comprometido a estrutura metálica do viaduto. Por isso, apesar das chamas já extintas, o local deverá passar por uma avaliação pela Defesa Civil.

O Diário do Estado entrou em contato com a Defesa Civil para saber quando a equipe deve chegar ao local, mas até às 08h13 não obteve resposta. A avaliação para este tipo de caso pode levar em média duas horas. Enquanto isso, é recomendado que os motoristas busquem rotas para fugir dos congestionamentos nos arredores.

 

 

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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