Vídeo: Carro em movimento pega fogo na avenida 85, em Goiânia

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Vídeo: Carro em movimento pega fogo na avenida 85, em Goiânia

Um carro em movimento pegou fogo, na tarde deste sábado, 3, na Avenida 85 com a Avenida 136, no Setor Marista, em Goiânia. Ainda não se sabe o que teria causado o incêndio.

Motorista se salvou do incêndio

Testemunhas relataram que, enquanto o carro trafegava pela rua, chamas foram registradas na parte de baixo do veículo. Pessoas que estavam no local gritaram para que o condutor saísse do carro, que foi tomado pelo fogo em seguida. 

Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada para combater o incêndio, que resultou na destruição do carro. Apesar do prejuízo material, ninguém se feriu. 

Veja o vídeo:

Carro em movimento pega fogo em Anápolis

No início de agosto, um caso semelhante foi registrado em Anápolis, a 59km da capital. Um motorista de aplicativo teve o carro completamente destruído após o automóvel pegar fogo, enquanto ainda estava em movimento, no bairro São João. 

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o homem estava trabalhando no momento e não transportava passageiros no interior do carro. Ao ver as chamas, o próprio condutor acionou a guarnição. 

O dono do veículo não ficou ferido, mas o carro teve perda total. As causas do incêndio não foram determinadas.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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