Vídeo: Ibama resgata macaco flagrado amolando faca, no Piauí

Vídeo: Macaco flarado amolando faca no interior do Piauí é resgatado por agentes do Ibama

Vídeo: Ibama resgata macaco flagrado amolando faca, no Piauí

Após fazer um rebuliço em uma cidade do interior do Piauí, o macaco “amolador” de facas foi capturado por agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que compartilharam uma foto do animal dentro de uma caixa de transporte e com a feição tristonha. O bicho, que foi batizado pelos moradores da região de Corrente, como Chico, e será encaminhado de volta a natureza.

A história do ‘Chico’

O macaco Chico foi flagrado carregando uma faca em um prédio, no centro comercial de Corrente, região Sul do Piauí. A cena foi registrada por um morador da região, que mostra o momento em que o animal ‘afia’ o objeto.

Alessandro Guerra, responsável por captar as imagens do macaco amolando a faca, afirmou que ele estava há uma semana no local e desde então invadia casas e comércios.  

“Ele destelha as casas, pega caixas de sabão e biscoitos, além de roupas. Faz uma verdadeira bagunça”, declarou. 

Como a cidade não possui Batalhão Ambiental, os próprios moradores estudavam uma forma de pegar o animal, até conseguirem acionar o Ibama, que resolveu a situação deles e do Chico.

Veja o vídeo

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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