Vídeo: Tiroteio em metro de Nova York deixa 16 feridos e cenas impressionam

Vídeo: Tiroteio em metro de Nova York deixa 16 feridos e cenas impressionam

No início da manhã desta terça-feira (12) um ataque a tiros deixou ao menos, 16 feridos no metrô de Nova York, nos Estados Unidos. O episódio aconteceu na estação da Rua 36, no bairro Sunset Park, na região do Brooklyn.

Segundo as informações das autoridades, o ataque aconteceu por volta das 8h30 no horário local, considerado um dos mais movimentados no transporte. Segundo a polícia de Nova York, o suspeito do atentado estava usando uma máscara de gás e colete laranja.

As autoridades locais estão buscando determinar a origem da fumaça que foi vista na estação. Até o momento, o departamento de polícia afirmou que nenhum dispositivo explosivo ativo foi encontrado no local do ocorrido.

Segundo informações cedidas pela emissora de TV ABC, uma vítima do atentado foi encontrada na estação da Rua 25, em Greenwood Heights, pouco antes do ataque. Essa vítima pode indicar que o ataque pode ter começado na Rua 25 e terminado na Rua 36, quando as portas das estações foram fechadas.

Segundo testemunhas, o autor do atentado fez diversos disparos. O local foi isolado e moradores foram pedidos para região. Dezenas de agentes estão no local e a circulação das linhas D, N e R foram afetadas.

O presidente Joe Biden foi informado sobre tiroteio e o prefeito Eric Adams, que testou positivo para Covid-19 no domingo, também está monitorando a situação.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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