Virginia Fonseca contrata seguranças para acompanhar filha na escola

Virginia Fonseca contrata seguranças para acompanhar filha na escola

Virgínia Fonseca usou o Instagram, nesta terça-feira, 27, para rebater críticas sobre a segurança das filhas Maria Alice, de 2 anos, e Maria Flor, de 1. A influenciadora movimentou a internet ao revelar que contratou dois seguranças para acompanhar a filha mais velha na escola.

“Primeiro dia de aula não!! Todos os dias até ela parar de estudar kkk [Maria Flor e José Leonardo entram nisso também] E são 2 seguranças! Um dentro da escola e um do lado de fora… e se reclamarem, pego mais um para fazer a ronda no quarteirão. Segurança nunca é demais e nós aqui gastamos o que for preciso para a segurança dos nossos filhos”, escreveu a influenciadora compartilhando uma notícia.

Em seguida, Virgínia contou que estava surpresa com a informação de que pais estavam debochado do fato de ter seguranças acompanhando Maria Alice. “O mundo é cruel e eu não pago para ver. Obs: se isso for real, eu pensei que as picuinhas de pais demoravam um pouco mais viu”, disparou.

A influenciadora revelou também que ninguém da família sai de casa sem segurança e que as filhas são acompanhadas até no parquinho. “Não pisa fora de casa sem segurança. Não anda, gente. Vai me desculpar, mas enquanto Deus me permitir e der condições vai andar com segurança”, afirmou.

Por fim, Virgínia explicou que a preocupação é compartilhada entre ela e o marido, Zé Felipe. O cantor sertanejo teria chegado a pedir para contratar três seguranças, invés de dois. “Um fora e um dentro’. Mas se começar a reclamar também, vai três”, finalizou.

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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