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10 curiosidades sobre a cidade de Rio Branco

Rio Branco é um município brasileiro, capital do estado do Acre, na Região Norte do país e principal centro financeiro, corporativo, político e cultural do estado. Sendo a capital mais ocidental do Brasil, a 3 030 quilômetros de distância de Brasília, capital federal, Rio Branco localiza-se às margens do Rio Acre. Geograficamente a capital se caracteriza por elementos naturais como o relevo plano, o clima Equatorial e a vegetação amazônica. A cidade recebeu muitos imigrantes nordestinos, além de contar com uma grande população indígena, sendo a maior cidade em termos populacionais do Acre. Para te ajudar a conhecer um pouco mais sobre Rio Branco, o Diário do Estado preparou uma lista com 10 fatos interessantes e curiosidades sobre a capital do Acre.

10. Nome 

A cidade recebeu essa nome em homenagem a José Maria da Silva Paranhos Jr, mais conhecido como Barão do Rio Branco, um político, diplomata e geógrafo, que atuou de forma importante no acordo entre o Brasil e a Bolívia, através do tratado de Petrópolis, que incorporou o território do Acre ao Brasil.

9. Surgimento da capital 

Existem 3 datas possíveis de criação da capital Rio Branco. Historiadores contam que no dia 28 de dezembro de 1882, Neutel Maia aportou às margens do Rio Acre e fundou o seringal ‘Volta da Empreza’, que se transformaria em área comercial dando origem à cidade, que é a versão aceita. Uma segunda data seria o dia 13 de junho de 1909, quando as margens do lado esquerdo do Rio Acre foram desapropriadas e cria-se a cidade de Penápolis, posteriormente os lados foram unificados com o nome de Rio Branco. E a terceira é de 7 de setembro de 1904, quando da criação da Vila Rio Branco, que passou a ser capital de um dos departamentos das quais o território do Acre era dividido.

8. História 

A região da cidade de Rio Branco, assim como todo o estado do Acre, era habitada por índios nativos que sobreviviam de atividades como a caça e a pesca. A partir do processo de ocupação da fronteira oeste do território brasileiro, mais especificamente por meio da imigração de nordestinos, um pequeno povoado foi consolidado na área da atual cidade de Rio Branco. O motor para o processo de desenvolvimento da cidade foi a extração do látex, por meio da exploração de seringueiras, árvores típicas das formações florestais equatoriais do estado.

7. Desenvolvimento da capital 

O desenvolvimento da capital se intensificou a partir de 1882 quando o seringueiro Neutel Maia fundou a Casa NEMAIA & Cia e começou a negociar o gado boliviano com os seringais da região, dando movimentação ao comércio de Volta da Empreza.

6. Meu nome é Enéas

Impossível esquecer o jargão que fez o político rio-branquense Enéas Carneiro ficar famoso. Enéas era cirurgião, mas ficou conhecido ao se apresentar nos programas de TV do Prona (Partido de Reedificação da Ordem Nacional) com a expressão “meu nome é Enéas”, que anunciava quase gritando. Ele morreu em maio de 2007, no Rio de Janeiro.

5. Pontos Turísticos 

Quem quiser conhecer a cidade do Acre, descrita por turistas como limpa e organizada, não pode deixar de visitar alguns pontos como o Mercado Velho, o Palácio Rio Branco, o Museu da Borracha, a Catedral Nossa Senhora de Nazaré, a Passarela Joaquim Macedo, o Parque da Maternidade, a Casa dos Povos da Floresta e o Parque Ambiental Chico Mendes.

4. Único shopping do estado 

Até hoje, há apenas um shopping no Acre, o Via Verde, que fica em Rio Branco, e foi inaugurado em 2011.

3. Famosos 

Pelo menos, dois famosos da televisão brasileira nasceram em Rio Branco, a escritora de novelas da TV Globo Glória Perez, o músico João Donato, um dos fundadores da Bossa Nova, e a vencedora do reality show Big Brother Brasil (BBB 18), Gleici Damasceno.

2. Cidade Verde 

É reconhecida como “Cidade Verde” devido aos inúmeros parques e atrativos relacionados à floresta amazônica.

1. Capital 

A cidade de Rio Branco foi elevada à capital do Acre em 1920, quando o atual estado era ainda um território do Brasil, sendo oficialmente elevado à categoria de estado em 1962.