Vídeo: Parques de Goiânia têm macacos que ‘bebem e fumam’

Conhecidos por ter a ‘mão leve’ e por sua inteligência, os macacos que vivem em Goiânia, mais especificamente em parques, podem estar correndo um sério risco de vida. Isso porque além dos objetos e aparelhos eletrônicos roubados pelos primatas, os materiais químicos e alcoólicos também estão sendo alvo dos animais.

Vale lembrar que a ação humana também é prejudicial aos animais selvagens, visto que muitas vezes eles consomem alimentos industrializados oferecidos pela população. Um vídeo filmado por uma moradora do Residencial Brisa da Mata, por exemplo, flagrou o momento em que um desses animais estava ‘tomava cerveja’.

Nesta segunda-feira, 27, outro flagrante chamou a atenção. Um macaco-prego foi filmado com um cigarro de palha na boca em um pátio da Universidade Federal de Goiás. E não para por ai. Outro macaco da mesma espécie também foi filmado na região da UFG, enquanto tomava refrigerante. O registro ocorreu no último domingo, 26.

Em nota, a Agência Municipal de Meio Ambiente de Goiânia (Amma) informou que é crime alimentar animais de vida livre e afirmou que implanta placas orientativas e faz trabalho de educação ambiental nos parques de Goiânia.

Para o órgão, o ato de alimentar animais silvestres, principalmente os primatas, pode causar o que chamamos de imprinting, que é a criação de uma confiança entre humano/animal. Essa relação, entretanto, é negativa, conforme a AMMA, pois contribuí para que os animais invadam estabelecimentos residenciais e/ou comerciais, além de ocasionar ataques.

Outra grande preocupação é a transmissão de doenças, como a Herpervírus, que para o ser humano é uma doença simples, mas que se transmitida para o macaco através da alimentação (você morder o alimento estando com o vírus ativo e oferecer ao animal), pode causar a sua morte e a disseminação da doença no bando, pois a herpes humana é letal para os macacos.

 

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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