Brasil receberá insumos para fabricação de vacinas

Brasil receberá insumos para fabricação de vacinas

O Ministério de Saúde informou nesta segunda-feira (17), que novos lotes de insumo farmacêutico ativo para a produção da CoronavAC e AstraZeneca devem chegar ao Brasil nos próximos dias. Com a matéria-prima poderão ser feitas mais 25 milhões de doses de imunizantes para dar continuidade à Campanha de Vacinação.

A Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz) receberá no sábado dois lotes de insumo farmacêutico ativo (IFA) da vacina de Oxfordq/AstraZeneca, com quantidade suficiente para envasar 18 milhões de doses, afirmou o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz. Segundo ele, o governo federal recebeu a confirmação nesta segunda de que a China embarcará no dia 21, com a chegada ao Brasil no dia seguinte.

Já a quantidade de IFA para a CoronaVac foi anunciada pelo governo paulista. O Instituto Butantan deve receber no dia 26 a próxima remessa de insumos, com 4 mil litros, para a produção de cerca de 7 milhões de doses.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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