Cartaz de vingança viraliza na Austrália: ‘Sophia, você terminou comigo porque eu era pobre’

 Um cartaz colado na entrada de um restaurante coreano que tinha acabado de inaugurar em Melbourne, na Austrália, viralizou nas redes sociais. O cartaz seria uma “vingança” após um jovem ter sido rejeitado e supostamente ter dado a volta por cima.

“Ei, Sophia, você terminou comigo porque eu era pobre. Agora tenho dinheiro para abrir um churrasco coreano, você está arrependida?”, diz a mensagem na entrada do restaurante Chingu Korean BBQ.

De acordo com a imprensa local, internautas dizem estar muito interessados com a história por trás de tudo. ‘‘A vingança é um prato que melhor se serve grelhado”, brincou um deles.

“Não acho que Sophia conseguirá ver isso no iate do novo namorado”, escreveu outro.”Ele está pagando o aluguel do seu novo negócio, mas Sophia ainda vive de aluguel de sua cabeça”, postou um outro internauta.

Outro restaurante local entrou na onda, respondendo à mensagem do cartaz. O Gotham Donuts lançou seu próprio banner. “Ei, churrasco coreano, não se preocupe com Sophia. Temos toda a sobremesa que você precisa aqui!”, diz uma mensagem na frente do estabelecimento.

Loteria

Já na Tailândia, uma mulher abandonou o marido com que foi casada por 20 anos, e trocá-lo pelo amante, após ganhar 300 mil libras (cerca de R$ 1,9 milhão) na loteria. O caso ocorreu na cidade de Isan, na, e se tornou público após o homem rejeitado entrar com um processo judicial contra a ex-esposa.

Segundo o jornal britânico Daily Star, o homem conhecido como Narin, de 47 anos, soube que a ex-mulher se mudou e se casou com o amante, por telefone, dias antes de ele retornar de uma viagem a trabalho. Relembre aqui.

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Tribunal Penal Internacional emite mandado de prisão contra Netanyahu e líder do Hamas por crimes de guerra

O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu, nesta quinta-feira, 21, mandados de prisão internacional para o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o ex-ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, e o líder do Hamas, Mohammed Deif, por supostos crimes de guerra e contra a humanidade.
 
Os mandados foram expedidos após o procurador do TPI, Karim Khan, ter solicitado a prisão deles em maio, citando crimes relacionados aos ataques do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023 e à resposta militar israelense em Gaza. O TPI afirmou ter encontrado “motivos razoáveis” para acreditar que Netanyahu e Gallant têm responsabilidade criminal por crimes de guerra, incluindo a “fome como método de guerra” e os “crimes contra a humanidade de assassinato, perseguição e outros atos desumanos”.
 
Netanyahu e Gallant são acusados de terem privado intencionalmente a população civil de Gaza de bens essenciais à sua sobrevivência, como alimentos, água, medicamentos, combustível e eletricidade, entre outubro de 2023 e maio de 2024. Essas ações resultaram em consequências graves, incluindo a morte de civis, especialmente crianças, devido à desnutrição e desidratação.
 
Mohammed Deif, líder militar do Hamas, também foi alvo de um mandado de prisão. O TPI encontrou “motivos razoáveis” para acreditar que Deif é responsável por “crimes contra a humanidade, incluindo assassinato, extermínio, tortura, estupro e outras formas de violência sexual, bem como crimes de guerra de assassinato, tratamento cruel, tortura, tomada de reféns, ultrajes à dignidade pessoal, estupro e outras formas de violência sexual”.
 
Os mandados de prisão foram emitidos para todos os 124 países signatários do TPI, incluindo o Brasil, o que significa que os governos desses países se comprometem a cumprir a sentença e prender qualquer um dos condenados caso eles entrem em territórios nacionais.
O governo israelense rejeitou a decisão do TPI, questionando a jurisdição do tribunal sobre o caso. No entanto, os juízes rejeitaram o recurso por unanimidade e emitiram os mandados. O gabinete de Netanyahu classificou a sentença de “antissemita” e “mentiras absurdas”, enquanto o líder da oposição, Yair Lapid, a chamou de “uma recompensa ao terrorismo”. O ex-primeiro-ministro israelense Naftali Bennett também criticou a decisão, considerando-a uma “vergonha” para o TPI.
O conflito na Faixa de Gaza, que se arrasta há mais de um ano, deixou milhares de mortos e devastou a região. A decisão do TPI simboliza um avanço na responsabilização por crimes graves, embora sua eficácia prática seja limitada, dado que Israel e os Estados Unidos não são membros do TPI e não reconhecem sua jurisdição.

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