Ciclone extratropical na costa leste pode trazer frente fria para Goiás

Ciclone extratropical na costa leste pode causar chuvas e baixas temperaturas em Goiás

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), divulgou que a proximidade de um ciclone extratropical elevou para o nível “muito perigoso” o alerta para tempestades e vendavais nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Segundo o Instituto, a alteração nos ventos e nas chuvas é causada por um ciclone que extratropical que passa pela costa leste da região sul do País, podendo atingir velocidade acima de 100km/h e com potencial de danificar edificações e causar queda de energia elétrica.

Por sua vez, o ciclone extratropical tem início no oceano, devido à baixa pressão atmosférica em alto mar, a partir da diferença de temperatura entre a região equatorial e as latitudes médias, quando o ar quente da região equatorial sobe e o ar frio das latitudes médias desce.

Tal fenômeno pode atingir o estado de Goiás trazendo a frente fria para o Centro-Oeste, causando um aumento na nebulosidade e pancadas de chuvas isoladas em diversas regiões do estado. O gerente do Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo) explica que há uma frente fria no Sul do País que vai “dar um empurrão na frente fria”.

“Só para você entender de maneira mais prática, o ciclone vai estar intensificando as características da frente fria onde a frente vai realmente passar. Aí sim, teremos bastante chuva, que é São Paulo, o Sul do país. Aqui para nós, pancadas e chuvas em áreas isoladas”, esclarece Amorim.

O Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo) divulgou que a previsão para esta quarta-feira, 25, em Goiânia, é de nebulosidade, sol e possibilidade de pancadas de chuvas em áreas isoladas, podendo a temperatura máxima chegar a 35ºC e a umidade relativa do ar variar entre 25% a 70%.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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