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Coligação pró-Lula pede a prisão de dirigentes da CMTC, por falta de ônibus em Goiânia

A coligação pró-Lula, Juntos por Goiás e pelo Brasil, da Federação Brasil da Esperança de Goiás – FE Brasil/GO (PT, PCdoB e PV) e PSB, pediu a prisão preventiva dos dirigentes e gerentes da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC). A solicitação acontece após reclamação de usuários a respeito da falta de ônibus em Goiânia, após determinação da manutenção de gratuidade do transporte público.

Pedido da coligação pró-Lula em Goiânia

O pedido da coligação pró-Lula em Goiás tomou como base a determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por meio do ministro Alexandre de Moraes, que promovia a obrigatoriedade do transporte público gratuito nas cidades que fizeram essa oferta no primeiro turno, como é o caso de Goiânia.

Na Capital goiana, usuários relataram que a espera pelo ônibus, que deveria ter, em média, 26 minutos, superou uma hora em certas situações. Os pontos de ônibus estavam cheios, com várias pessoas aguardando pelo transporte. Além de Goiânia, houve gratuidade nos ônibus em toda a Região Metropolitana, Catalão, Itumbiara e Luziânia.

Com isso, a coligação pró-Lula em Goiás pediu a determinação obrigatória e imediata da liberação da frota de ônibus, inclusive os 33 veículos reservas. Caso contrário, os solicitantes pediram multa de R$ 200.000,00 por hora. A alegação tem como base os arts. 297 e 304 da Lei n. 4.737, de 15 de julho de 1965 – Código Eleitoral.