Turistas desaparecidos em caverna do Parque Terra Ronca são localizados

Turistas desaparecidos em caverna do Parque Terra Ronca são localizados (Semad-GO/Divulgação)

Os quatro turistas que desapareceram após adentrarem uma caverna no Parque Terra Ronca, em Posse, no nordeste de Goiás, foram localizados vivos e sem ferimentos. Os amigos sumiram após explorarem a caverna Terra Ronca 1 sem a presença de guias turísticos, apenas com as lanternas dos celulares.

O desaparecimento ocorreu no domingo, 30. De acordo com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), os turistas adentraram o parque às 14h20 e a última vez que conseguiram entrar em contato com familiares foi por volta das 22h30 do mesmo dia.

A Semad ressaltou a importância de não explorar a caverna sem a presença de guias. Os turistas foram identificados como um idoso de 64 anos e três homens entre 23 e 30 anos, sendo que um deles havia caído de moto dois dias antes e estava com o joelho lesionado.

As buscas contaram com quatro equipes compostas por funcionários da Semad, do ICMBio, militares do Corpo de Bombeiros, guias, uma brigada comunitária e moradores locais. Além disso, drones foram utilizados para auxiliar na varredura das áreas.

Parque Terra Ronca

O Parque Terra Ronca foi criado em 1989 e delimitado em 1996. O local abriga cavernas, espécies ameaçadas de extinção, rios, cachoeiras e sítios ecológicos. Em 2023, o Plano de Manejo Espeleológico do Parque Estadual de Terra Ronca foi aprovado pela Semad, estabelecendo normas para o uso e zoneamento das cavernas no parque, que é considerado um dos conjuntos espeleológicos mais importantes da América do Sul, com mais de 200 cavernas em seu interior.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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