PF investiga grupo suspeito de cometer fraude de 3,6 milhões de euros contra banco da Espanha

PF investiga grupo suspeito de cometer fraude de 3,6 milhões de euros contra banco da Espanha

Foi deflagrada pela Polícia Federal (PF) na manhã desta terça-feira,30, uma operação que investiga as ações de um grupo suspeito de praticar fraude contra o banco espanhol Caixa Bank. De acordo com as apurações, o prejuízo à entidade foi de 3,6 milhões de euros, o que corresponde a cerca de R$20 milhões.

As análises da investigação evidenciaram que para cometer as fraudes, os suspeitos usavam um “malware” – software programado para prejudicar computadores – para conseguir acessar os aparelhos dos clientes do banco. Assim, de acordo com a PF, os criminosos furtavam os valores de maneira online.

Segundo informações do G1, o malware “era instalado nos computadores das vítimas por meio de envio de e-mails contendo mensagens maliciosas que as induziam a acreditarem que se tratava de informações oficiais como, por exemplo, intimações judiciais, cobranças de faturas vencidas, notas fiscais”.

O portal também informou que “quando as vítimas clicaram nos anexos ou no link dentro dos e-mails enviados pelos suspeitos, o programa malicioso operava nos computadores sem que as vítimas percebessem.

Cinco mandados de prisão temporária foram aplicados pelos agentes e 13 de busca e apreensão nos estados de São Paulo, Santa Catarina, Pará, Goiás e Mato Grosso, além de serem cumpridas ordens judiciais de apreensão e bloqueio de valores e bens.

A PF também descobriu que todo o valor que estava sendo desviado pelos suspeitos caíam em contas “emprestadas” por terceiros envolvidos no crime. Os suspeitos seguem investigados por associação criminosa, furto qualificado mediante fraude em ambiente cibernético, invasão de dispositivo informático e lavagem de dinheiro.

 

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Igreja registra mancha de sangue em estátua de santa

A Diocese de Itumbiara, em Goiás, está investigando uma suposta mancha de sangue aparecida em uma imagem de Santa Rita de Cássia. O incidente ocorreu em maio deste ano, durante a festa da padroeira no povoado de Estulânia. Os fiéis notaram uma mancha vermelha semelhante a sangue na testa da imagem, exatamente no local de um ferimento que a santa é frequentemente representada.

A igreja iniciou uma investigação para apurar as causas da mancha. As hipóteses incluem um fenômeno natural, interferência humana ou, por última hipótese, um milagre. A Diocese enviou amostras do líquido para laboratórios de DNA, em Itumbiara e Uberlândia (MG).

“A mancha ficou muito rala e quase não dava para fazer o segundo exame. Ela pode ser uma área contaminada pelo toque humano. Depois, há as hipóteses levantadas: pode ser sangue colocado lá ou contaminado pelo DNA humano”, afirmou o bispo Dom José Aparecido.

O religioso também explicou que, recentemente, os primeiros testes tiveram os resultados entregues, mas ainda faltam resultados complementares e a realização de novos testes. Depois, o bispo comunicará o caso a representares do papa Francisco no Brasil. Além disso, pessoas que presenciaram o líquido também serão ouvidas.

A comunidade local está ansiosa para saber o resultado da investigação, que pode esclarecer se o ocorrido é um evento sobrenatural ou algo mais explicável. Enquanto isso, a imagem continua a ser objeto de devoção e curiosidade.

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